O seio toca meus lábios
A transmitir o último
Fôlego da sobrevivência.
Respiro o ritual de criança,
Alimentar as células da Alma,
Tocar o Amor partilhado.
Sopro de delicadeza, néctar de subtileza,
Cordéis íntimos.
Os fragmentos pingados,
Cobrem o orvalho.
Os fragmentos de mãe,
Cobrem a sensualidade.
Na fase adulta, licor emaranhou-se em mim.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Gemido
Quadros despidos
Numa silhueta,
Numa Alma de tempestades,
Na nudez crua.
A transparência geme,
A envolvência treme.
Geme, treme,
Treme e geme o invisível.
A virgindade infiltrada
Na sede atormentada.
A busca interna da essência dormente...
A busca do licor a brotar na fonte...
A busca do vulcão mental.
Aconchegar pétalas ao sopro
Recolher o orvalho no rosto
Humedecer a frescura do odor
Partilhar o toque selvagem do pudor
Numa silhueta,
Numa Alma de tempestades,
Na nudez crua.
A transparência geme,
A envolvência treme.
Geme, treme,
Treme e geme o invisível.
A virgindade infiltrada
Na sede atormentada.
A busca interna da essência dormente...
A busca do licor a brotar na fonte...
A busca do vulcão mental.
Aconchegar pétalas ao sopro
Recolher o orvalho no rosto
Humedecer a frescura do odor
Partilhar o toque selvagem do pudor
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