Bebes do meu seio
A respirar sedução
Bebes dos meus lábios
A rasgar pétalas
Bebes dos meus pés
A gemer um orvalho
Bebes do meu sémen
A germinar trilhos
Beber as fontes ao devaneio dos sentidos.
Tempo a tremer, badaladas na sequência infinita dos corpos.
Bate o estremecimento, pausa em movimentos rudes.